terça-feira, 31 de dezembro de 2013

The End

Pois é,2013 está a apenas algumas horas antes do fim,e eu aqui lembrando de tudo o que
passou de todas as conquistas...
Fazendo um balanço, o ano foi bom,de muito trabalho,mas teve suas realizações,
conheci pessoas maravilhosas,fortaleci alguns laços,acho que amadureci um pouco também,
Conquistei não todos,mas alguns dos meu objetivos que estavam na minha lista(sim,eu sempre faço uma)
e fiquei mais engajada pra cumprir o resto em  2014 .
Outra coisa boa,foi enfim levar mais a serio esse blog,que até então estava meio abandonado e esse
ano,eu criei coragem  tirei minhas ideias da gaveta,e estamos ai
E espero me empenhar muito mas nesse ano que começa.
Não sei o que o futuro me aguarda,mas pela primeira vez eu me sinto empolgada,
afinal,para o ano ser bom o ruim depende exclusivamente de nós.
Então vamos fazer valer a pena,ok?
Muita luz e paz a todos(seja lá quantos forem)que passaram por aqui esse ano
você fizeram a diferença pra mim,obrigada,beijos!
Feliz Ano novo!!!!

E....PRA NÃO FICAR SÓ EM MINHAS PALAVRAS,
ai vai um texto do Mario Quintana que eu acho que descreve muito bem esse
momentos

No ano passado... 
Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? 
É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...
Tudo sim, tudo mesmo! 
Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, 
livre, numa extraordinária sensação de alívio, 
como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. 
Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, 
no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que,
depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa 
a chegada do Ano Novo, 
informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte: "
''Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados". 
Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. 
Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. 
E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos... 
Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. 
Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - 
morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.

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